“[…]Sons da terra e da terra que é gente, são Sentidos aqui revelados e a descoberta infindável da alma do nosso povo, num processo que é de todos, de quem concebe, de quem promove, de quem pesquisa, de quem compõe, de quem canta e, finalmente, de quem escuta.[…]” Magna Ferreira
O que era para os coralistas estar num projecto como este? Perguntou a Ângela, dirigindo-se aos coralistas que assistiam em primeira fila a conferência e debate que precedeu o lançamento oficial do CD Despiques, no passado dia 8 de Março.
Na mesa da conferência, estavam Daniel Rocha, presidente da direcção do CCSJM, Magna Ferreira, direcção artística, e ainda os compositores Pedro Santos, Fernando Valente e Nuno Peixoto de Pinho.
Como foi dito por um dos compositores, Fernando Valente, professor de Composição no Conservatório de Música do Porto, estedocumento fica para a posteridade. Daqui a vinte anos ou mais será lembrado, corroborou Magna Ferreira.
Para mim, entrar num projecto desta natureza, onde de alguma forma todos nos podemos rever e incluir, além do prazer indescritível que o trabalho deu, é sobretudo uma honra, o poder deixar uma marca indelével na música coral desta região portuguesa. Afinal, o grande desígnio deste Coro, é a prática e divulgação da boa música coral.
Haveria muito mais a dizer sobre este Despiques, é certo, mas por ora, chega de locução, caro leitor, é vez de ouvir.
(testemunho de Ricardo Batista)
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